Mais de 100 postos de abastecimento de combustíveis foram vandalizados desde o início das manifestações pós-eleitorais em Moçambique.
O facto foi anunciado pelo director nacional de Hidrocarbonetos e Combustíveis, Moisés Paulino, citado pela Rádio Moçambique.
Reagindo à volta da propalada falta de combustíveis, a fonte disse não haver carência, mas algumas restrições, a partir dos principais terminais oceânicos, por conta das manifestações violentas e tumultuosas e que ditaram a destruição de mais de 100 postos de abastecimento em todo território nacional.
Como consequência desta triste situação, o custo de transporte semi colectivo de passageiros urbanos e de longo curso, duplicou em alguns pontos da província de Nampula.
Na capital provincial, por exemplo, a tarifa dos “chapas” que fazem as rotas urbanas passou de 10 para 20 meticais, sem qualquer o aval das entidades competentes. O argumento é de que o combustível não se encontra em toda a província.