A nomeação surge através de uma resolução aprovada quinta-feira última em Maputo, no decurso da 27ª sessão ordinária do Conselho de Ministros. O semanário oeconómica avança que se trata de uma escolha que recaiu sobre uma das figuras centrais na estratégia económica actual do País, especialmente no que toca à administração das receitas provenientes do sector de petróleo e gás, um recurso que promete transformar a economia moçambicana nas próximas décadas.
Para além de Omar Mitha, integram igualmente o Conselho Consultivo do Fundo Soberano de Mocambique, os economistas Enilde Sarmento, Hercílio Simão, Egildo Mussuanganhe, Ibraimo Hassane Mussagy, Irene Luzidia Maurício, e Mukhtar Abdul Carimo.
Os membros indicados juntam-se a outros nove do Comité de Supervisão do Fundo Soberano, eleitos em Julho último, pela Assembleia da República.
O Conselho Consultivo do Fundo Soberano de Mocambique é um órgão que vai efectuar consultas dos relatórios do Comité de Supervisão das receitas provenientes de produção do gás natural liquifeito das Áreas 1 e 4 Offshore da Bacia do Rovuma, província na provincia de Cabo Delgado, incluindo futuros projectos de desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural.