O Partido FRELIMO diz que está a sofrer uma forte pressão, por parte dos seus membros e simpatizantes que pretendem retaliar, em face das manifestações violentas e tumultuosas, protagonizadas pelos seus adversários políticos.
O facto foi confirmado, esta segunda-feira, por Carlos Mesquita, vice-chefe da brigada central para assistência política, à província de Nampula, maior círculo eleitoral de Moçambique.
No maior círculo eleitoral de Moçambique, o político diz ter recebido, por parte de membros da FRELIMO, vários apelos de contra-ataque aos mentores das manifestações turbulentas, a resposta tem sido de tolerância e diálogo.
Desde a divulgação dos resultados intermediários (importa referir), Moçambique atravessa momentos de crise, caracterizados por manifestações violentas, por todo território nacional, envolvendo, na sua maioria, jovens e crianças, algo que a FRELIMO condena.
No encontro que manteve, na cidade de Nampula, com as lideranças religiosas, comunitárias, membros do secretariado do comité distrital, de comités de zonas e de círculos da FRELIMO, Mesquita agradeceu os membros daquele partido, pelos resultados eleitorais do passado dia 9 de Outubro e que, de acordo, com a CNE, deram vitória, à FRELIMO e ao seu candidato às presidenciais, Daniel Francisco Chapo.